segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

PONTE BUARQUE DE MACEDO

        A mais extensa do centro do Recife (283,3m), a ponte foi concluída em 1890, essa ponte fica sobre a junção dos rios Capibaribe e Beberibe, quase na foz comum de ambos no Oceano, liga os bairros de Santo Antônio e do Recife, entre a praça da República e a semi-circular do Apolo. Foi mandada construir pelo ministro da agricultura, conselheiro Dr. Manuel Buarque de Macedo.
Em 16 de janeiro de 1882 foram iniciados os trabalhos da construção da ponte pelo engenheiro Antônio Vicente do Nascimento Feitosa, autor do projeto; mas foram tão prolongados, em virtude de sucessivas interrupções, que somente depois de decorridos quase nove anos é que os mesmos terminaram, sendo a ponte aberta em 20 de outubro de 1890. Assentada sobre dois muros de encontro a onze pilares de tijolo externamente revestidos de cantaria, e levantados sobre uma base geral de concreto, de pedra e cimento, tudo de sólida e boa construção.
       A superestrutura é toda de ferro, composta de seis vigas unidas por forte travejamento, sobre o qual assenta o tabuleiro onde existe uma passagem central para veículos e animais, com 7,42 m de largura, e dois passeios laterais para peões, com 3,44m cada um. O leito central é calçado de paralelepípedos de pedra, e os laterais ladrilhos de mosaico hamburguês, de um excelente efeito.

O gradil da ponte é de ferro fundido, e forma doze lanços distintos, unidos por treze elegantes pilastras, sobre as quais se erguem as colunas que recebem os globos de iluminação. As pilastras têm em suas bases exteriores as antigas armas de Pernambuco, conferidas pelo príncipe João Maurício de Nassau, governador do Brasil holandês, no século XVII.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

PONTE MAURÍCIO DE NASSAU


A Ponte Maurício de Nassau é uma ponte do Recife e e interliga os bairros do Recife e Santo Antônio e Foi a primeira ponte de grande porte do Brasil. O projeto da ponte teve início em meados de 1630, mas recebia pressão de importantes empreendedores que tinham sua renda focada na interligação da ilha com o resto da cidade. A ilha seguia superlotada e seus terrenos começavam a desvalorizar. A lentidão no transporte e a falta de água na ilha deram a força necessária para o projeto prosseguir. Oito anos depois, iniciou-se os estudos para dar inicio a construção. Em 1630 o então Conde de Nassau ordenou a construção de um pilar de pedra com 12 metros de comprimento para analisar a força da correnteza e demonstrar publicamente seu interesse na construção da ponte. Em 1641 abriu-se edital para convocar construtores interessados.
Venceu a concorrência o judeu e arquiteto Baltazar de Affonseca, assegurando que terminaria a ponte dentro de um prazo de dois anos. Em 1642 iniciou-se a obra, já com quinze pilares construídos. Mas logo no ano seguinte a obra teve de ser paralisada. Com medo de ser humilhado, o Conde de Nassau toma a frente da construção e investe dinheiro próprio no projeto. Faltando ainda dez pilares de pedra e o orçamento estourado, o conde resolve usar madeira resistente à água ao invés de pedra. A ponte é então inaugurada em 28 de fevereiro 1644 com o nome de Ponte do Recife. Parte em pedra, parte em madeira, a Ponte do Recife tinha o dobro do tamanho da atual indo do atual cruzamento da Av. Marquês de Olinda com a rua Madre de Deus até o atual cruzamento das ruas 1° de Março e Imperador D. Pedro II. Ganhando o título de primeira ponte de seu porte do Brasil. E por ainda está em funcionamento é a mais antiga.
 Nas suas extremidades foram construídos dois arcos por ordem do Conde de Nassau, dos quais um deles tinha porta que podia se fechar. O que ficava do lado do Bairro do Recife chama-se Arco da Conceição e o que ficava na outra extremidade, Arco de Santo Antônio. A ponte tinha uma parte levadiça, responsável por um acidente que derrubou cerca de dezesseis pessoas no Rio Capibaribe. Em 1683 a ponte passa por sua primeira reforma, mas ainda mantem os dois arcos de pedra. Em 1742 acontece uma reforma ainda maior remodelando a ponte, mas ainda aproveitando os pilares de pedra e madeira. Os arcos são também reformados e recebem as imagens dos santos católicos que dão o nome de cada um. Também é construída ua série de pequenos estabelecimentos comerciais, provavelmente para, junto com um também provável pedágio, custear a manutenção da ponte.
 Mesmo com várias reformas entre os anos de 1683 e 1742 a estrutura precária não aguenta e cede em 5 de Outubro de 1815. Uma nova ponte começou a ser construída, agora de ferro. Foi inaugurada em 7 de setembro de 1865 recebendo o nome de Ponte 7 de Setembro. Mais elegante, mais larga e forte, porem o material mal escolhido foi rapidamente corroído pela ferrugem. Ainda assim detinha os dois arcos, porem, por conta do transito, ordenou-se a demolição de ambos, o da Conceição, em 1913, e o de Santo Antônio em 1917. Só foi em 18 de Dezembro de 1917, cento e oitenta e sete anos depois, que inaugurou-se a Ponte Maurício de Nassau, homenageando o seu construtor. Em 30 de Março de 1920 Manuel Boba responsável por uma das últimas grandes reformas, troca todo o calçamento da ponte e encomenda as quatro estátuas de bronze de três metros de altura da Fundição Val d'Ornes, na França dando à ponte o aspecto geral que têm hoje.
1642-1861: Ponte do Recife
1861-1917: Ponte 7 de setembro
1917- Atual: Ponte Maurício de Nassau.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

PONTE DO LIMOEIRO


        Liga o bairro do recife ao de Santo Amaro, e tem este nome porque em seu início servia como sustento da linha férrea da Great Western que ligava o Recife à cidade de Limoeiro datada de 1881. Após a desativação da linha férrea, foi modificada para ponte rodoviária e inaugurada em 30 de julho de 1966.
       É a última ponte sobre o Rio Beberibe antes de sua confluência com o Rio Capibaribe.
Na cabeceira oeste da ponte de Limoeiro tem início a Avenida Norte, que foi desenvolvida no trajeto da linha férrea que por ali passava. Próximo à cabeceira leste está edificado o Forte do Brum.


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

PONTE DA BOA VISTA UM MARCO NA NOSSA HISTÓRIA


PONTE DA BOA VISTA

       
    Ponte da Boa Vista é uma ponte recifense sobre o Rio Capibaribe, ligando a Rua Nova, no bairro de Santo Antônio, à Rua da Imperatriz Teresa Cristina, no bairro da Boa Vista.A primeira ponte foi construída em local diferente ao da hoje existente. Foi construída em sete semanas, toda em madeira.
No Século XVIII, o então governador da província de Pernambuco Henrique Luís Pereira Freire (que governou a província entre 1737 e 1746) mandou derrubar a antiga ponte e construir outra, também em madeira, no local da hoje existente.
O engenheiro Antônio Bernardino Pereira do Lago a reconstruiu em 1815, colocando gradis de ferro e calçamento de seixos irregulares e construiu varandas, onde foram colocados bancos. Com projeto do engenheiro Francisco Pereira Passos, a ponte foi reconstruída em agosto de 1874, por ordem do então governador da província, Henrique Pereira de Lucena, futuro Barão de Lucena. Esse novo projeto deu feições mais modernas à ponte. Seu formato é o que hoje ela apresenta. Feita em ferro batido (importado da Inglaterra), a ponte apresenta pequenos ladrilhos que se encaixam em forma de losangos.
Nas décadas de 1940 e 1950, a ponte servia de passarela para que os recifenses ali desfilassem, sob a vigilância das câmeras de fotógrafos, que ofereciam suas fotografias. Foi parcialmente destruída em duas enchentes do Rio Capibaribe, em 1965 e 1966, tendo sido restaurada em 1967, na gestão do prefeito Augusto Lucena. Essa restauração a descaracterizou  e a obra foi embargada pelo IPHAN, embora tardiamente, quando o trabalho já estava praticamente concluído.
Destacam-se, na arquitetura da ponte, as quatro pilastras metálicas, duas em cada extremidade, todas com o brasão imperial no alto. E em todas elas há datas e dísticos em relevo, que são uma síntese da história de Pernambuco e do Brasil.
É a ponte mais típica da paisagem urbana recifense, mandada construir por Maurício de Nassau, em 1640.Concluída em apenas sete semanas, no ano de 1644, a ponte, inicialmente de madeira, já passou por diversas reformas, sendo toda em ferro batido. Está localizada entre as ruas Nova, em Santo Antônio, e Imperatriz, na Boa Vista. Essa ponte surgiu quase que simultaneamente à primeira, que corresponde, hoje à Ponte Maurício de Nassau, apesar de atualmente não ter a mesma configuração. Em1876 foi edificada a ponte com as características atuais. A Ponte da Boa Vista foi adquirida na Inglaterra pelo Governador da Província Henrique de Lucena, que viria a se tornar o Barão de Lucena.


sábado, 26 de setembro de 2015

PONTE DUARTE COELHO


       A Ponte Duarte Coelho Interliga duas avenidas, a Guararapes e a Conde da Boa Vista. Atendia aos serviços ferroviários, inaugurados em 1868, que se estendiam até o subúrbio de Caxangá. 
    Foi construído em concreto armado em 1943. A ponte foi construída originalmente em 1868, pela companhia Brazilian Company Limited. A sua estrutura era completamente metálica e servia como suporte ao transporte ferroviário de trens urbanos. Em 1915 foi desativada pelo seu mau estado de conservação e no mesmo ano, iniciou-se a construção da ponte que a substituiria.
   A segunda ponte foi construída na gestão do prefeito Novaes Filho, sua inauguração ocorreu em 1943, e tem sua estrutura em concreto armado. Foi destinada ao tráfego de carros e está em funcionamento até hoje. 
   Ela também é ponto de apoio no desfile do Galo da Madrugada que passa próximo a ela, saindo da Rua do sol e seguindo pela Avenida Guararapes. Todos os anos, nesse desfile, é erguida uma escultura do galo sobre a ponte.


domingo, 20 de setembro de 2015

Ponte 06 de Março

        
          A Ponte 06 de Março, mais conhecida como Ponte Velha, é uma ponte da cidade do Recife, liga o bairro de São José ao Cais José Mariano, no bairro da Boa Vista. A ponte primitiva ponte foi construída nos tempos de Nassau e reconstruída em 1921. No local onde está erguida a ponte houve outra ponte, a segunda construída no Recife pelo conde Maurício de Nassau em 1643, a Ponte da Boa Vista, que depois foi destruída e transferida para onde hoje se localiza.
         Quando estava sendo implantado o saneamento do Recife, pelo engenheiro Saturnino de Brito, foi construída nova ponte no antigo lugar, para servir de apoio ao encanamento que cruzaria o Rio Capibaribe. Inaugurada em 06 de março de 1921, recebeu o nome em homenagem à data da Revolução Pernambucana de 1817. Apesar de o nome oficial ser Ponte 06 de Março, de ser conhecida como Ponte Velha, há na ponte, na cabeceira leste, junto à Casa da Cultura, uma placa com o nome: Ponte Nova.


sábado, 19 de setembro de 2015

PONTES DO CENTRO DA CIDADE

PONTE PRINCESA ISABEL 
 A Ponte Santa Isabel é uma das pontes urbanas do Recife sobre o Rio Capibaribe. É a última ponte sobre o rio Capibaribe, antes de sua junção com o Rio Beberibe, atrás do Palácio dos campos das Princesas Seu projeto original foi do engenheiro francês Louis Leger Vauthier e a construção feita a cargo do engenheiro inglês William Martineau 
    Foi a primeira ponte de ferro do Recife. Inaugurada em 1863, foi a primeira ponte em ferro da cidade. Liga a Rua da Aurora, no bairro da Boa Vista, à Rua do Sol, no bairro de Santo Antônio. Depois de um século, a estrutura de ferro foi substituída por concreto armado. 


sexta-feira, 18 de setembro de 2015

RECIFE PARA ESCOLHER O SÍMBOLO DA CIDADE, E AS PONTES GANHARAM DISPARADAS! SÃO 49 CONSTRUÇÕES DESSE TIPO.

PONTE DA BOA VISTA


Erguidas em estilos e épocas diferentes, as pontes do centro do recife compõe um belo cenário, encantado. Recortado por braços dos rios Capibaribe e Beberibe, o Recife tem nas suas Pontes muito mais do que um elo entre ilhas ou belos cartões-postais. Essas construções são também símbolos que marcaram a historia e têm uma profunda identificação com o cotidiano da cidade. Construídas com materiais e estilos arquitetônicos diferentes, as pontes do Recife (principalmente as do Centro) atraem olhares pela sua plástica, pelas historias de que foram palco e pelo papel que exercem na cidade, que, por ser tão dividida pelas águas, é considerada a Veneza Brasileira.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

RECIFE É A CIDADE COSMOPOLITA MAIS PROVINCIANA EM LINHA RETA DO MUNDO.


Recife sempre foi considerada a Capital do Nordeste, desde quando o nordeste "foi inventado", em meados do século 20. Antes disso, era considerada uma das cidades portuárias mais importantes do Brasil, ao longo do século 19. No período colonial, a província de Pernambuco era uma das principais forças econômicas da colônia portuguesa e, claro, Recife era o principal centro da província.

AURORA DO MEU RECIFE


CONTRA O REGIME MILITAR



Dom Hélder Pessoa Câmara, nascido em 07 de fevereiro de 1909 no Ceará foi um bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife. Foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e grande defensor dos direitos humanos durante o regime militar no Brasil. Seu falecimento foi no dia 27 de agosto de 1999, em Recife PE. Fonte Wikipédia.

Rebeldia no Sangue


O espírito revolucionário contaminou o sangue dos Recifenses. A capital pernambucana seria palco de várias revoltas, como a Revolução de 1817 e a Confederação do Equador, de 1824. Nelas se destacaria a figura de Frei Caneca, religioso fuzilado por seus ideais libertários. Os mesmos ideais norteariam o trabalho de D. Hélder Câmara à frente da Arquidiocese de Olinda e Recife: sua voz calma e mansa foi o instrumento mais poderoso de combate às atrocidades cometidas pela ditadura militar no Brasil nos anos sessenta e setenta.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Olinda e Recife - Briga Entre Irmãs

De Olinda, avista-se Recife

A semente de desenvolvimento plantada pelos holandeses germinou em Recife. Pouco a pouco a cidade, lar de comerciantes e pequenos burgueses, chamados mascates, suplantaria a capital Olinda, lar dos tradicionais senhores de engenho. O ciúme entre as cidades irmãs culminou com a guerra dos mascates, em 1710.

AS CINCO REGIÕES DO BRASIL


quinta-feira, 10 de setembro de 2015

RECIFE CIDADE DA GENTE


Exército Brasileiro
A resistência dos portugueses à invasão holandesa foi tênue. Do litoral, apenas o porto era protegido por dois fortes (de São Jorge e de São Francisco) e ofereceu certa resistência. Daí os membros da resistência se refugiarem no interior, construindo o Arraial do Bom Jesus. Nesse local, onde hoje fica o sítio da Trindade, no bairro de Casa Amarela, os portugueses resistiram por cinco anos, até o dia 8 de junho de 1635. A partir daí, e durante a presença de Maurício de Nassau, a resistência portuguesa foi pouca ou nula. Com o retorno de Maurício de Nassau à Holanda e a cobrança de dívidas dos senhores de engenho por parte da Companhia das Índias Ocidentais, a elite pernambucana decidiu pegar em armas para expulsar os invasores, em um movimento chamado Insurreição Pernambucana. É interessante o fato de que este movimento não teve apoio formal da Coroa portuguesa, cujos diplomatas na época encontravam-se ocupados tentando vender o Nordeste brasileiro à Holanda, tendo como líder o senhor de engenho João Fernandes Vieira, o movimento conseguiu importantes vitórias frente aos Holandeses em 1645, no Monte das Tabocas (na cidade de Vitória de Santo Antão, a 45Km de Recife) e no Engenho de Casa Forte (no bairro de mesmo nome). Mas a vitória definitiva viria após as duas batalhas do Morro dos Guararapes (na vizinha cidade de Jaboatão dos Guararapes), em 1648 e 1649. Este local é hoje considerado o berço do exército brasileiro. 
A retirada completa das tropas holandesas ainda seria demorada, somente a 27 de janeiro de 1654 os portugueses retomariam o controle de Recife. Em 6 de agosto de 1661, em troca de uma indenização de oito milhões de florins, os holandeses assinariam acordo em Portugal renunciando a qualquer pretensão sobre terras brasileiras.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Os Holandeses em Pernambuco

Os Holandeses em Pernambuco

A cultura açucareira na capitania se desenvolvia depressa, riquezas se instalavam em Olinda, tanta fartura, chamou a atenção dos Holandeses, que nos séculos XVI e XVII se dedicavam a práticas variadas tais como comércio, pirataria e invasões em geral. Foi assim que em 1630, 70 navios, 7000 homens e 200 canhões desembarcaram na costa pernambucana, na praia de Pau Amarelo ao norte de Olinda. Como primeira providência para enfraquecer os portugueses, incendiaram Olinda em 1631.
Então com a capital destruída, onde se estabelecer? Para os holandeses, certamente nada lembrava mais a terra natal que o povoadozinho do porto, já rebatizado de Recife. Naturalmente, para acomodar a nova corte, mais espaço teria de ser ganho as águas. E assim drenaram-se rios, aterraram-se mangues, construíram-se pontes.
O principal artífice desta transformação chegaria ao Brasil em 1637: o Príncipe Johann Mauritius van Nassau-Siegen (Maurício de Nassau), comandante das tropas holandesas e governador-geral da província. Tomado de amores pelo lugar, decidiu construir seu sonho pessoal de cidade: a Cidade Maurícia, projetada pelo arquiteto Pieter Post, irmão do pintor Frans Post. A primeira ponte foi construída em 1643, chamada de Ponte Nassau e depois várias outras pontes foram construídas (hoje são 39, só no centro) dois palácios, igrejas e ruas. Só que a idéia da Companhia das Índias Ocidentais não era bem transformar Recife em uma metrópole, e sim conseguir lucros com as plantações de cana-de-açúcar. Daí uma certa irritação com Maurício de Nassau, o que resultou no seu chamado de volta à Holanda, em 1644. Sem Maurício de Nassau, cessaram as festas, os saraus e os empréstimos, e começaram as cobranças de dívidas. Os portugueses acharam, então, que hora de expulsar os invasores.

Regiões e Estados do Brsil


quinta-feira, 27 de agosto de 2015

MESO - REGIÕES DE PERNAMBUCO


RECIFE DA GENTE
O nome "Recife" provém da palavra "arrecife", grande barreira rochosa de arenito (recifes) que se estende por toda a sua costa, formando piscinas naturais. O termo "arrecife" vem de "al-raçif", que em árabe significa "calçada", ou seja, a calçada do mar.
Resumo de sua História.
Quando Duarte de Coelho chegou em 1535 logo batizou a cidade de Nova Lusitânia, o nome não agradou e logo depois ficou sendo Pernambuco, aquela capitania viria ser a mais rebelde do domínio português. Duarte Coelho não deu muita importância àquela terra enlameada, cheia de manguezais, foz de vários rios e riachos. Preferiu então fincar sua corte na alta e ladeirosa Olinda, de onde se podia ver melhor o litoral (e os invasores). Bom, pelo menos aquela barreira de arrecifes proporcionava um bom porto natural, e foi assim que surgiu a povoação dos Arrecifes, em 1548.

Vem conhecer!